Cada compra paga um artista.Com poucos cliques, uma arte pode ganhar o mundo.
Na Colab55, economia colaborativa encontra o melhor do design. Quando Barbara Veloso, Breno Oliveira e Eduarda Bandeira se juntaram para criar a Colab55 tinham apenas um objetivo: incentivar a produção artística independente.
Com uma ligação visceral à arte, lançaram, em 2014, a primeira startup operando no modelo Production House no Brasil, oferecendo visibilidade e retorno financeiro a milhares de criativos. A Colab55 atua como um marketplace, transformando arte digital em produtos exclusivos. Além disso, se responsabiliza pelo atendimento, venda e logística, liberando cada criativo da complexidade de gestão de um negócio próprio, permitindo o foco naquilo em que acrescenta valor: sua produção criativa.
"Designers, fotógrafos e ilustradores criam e a gente faz todo o resto. Oferecemos uma solução completa aos artistas. E aos compradores, produtos únicos e de alta qualidade", afirma Eduarda Bandeira.
Aos artistas cadastrados, a Colab55 oferece uma série de ferramentas e métricas para que possam analisar e ampliar o alcance de seus trabalhos, percebendo o engajamento de suas artes e produtos ou temas favoritos dos visitantes. "Queremos dar aos Studios as ferramentas necessárias para entender melhor seu público e conhecer as tendências. Estamos sempre inovando para fortalecer a comunidade de artistas independentes e estimular esse mercado cheio de potencial", complementa Barbara Veloso.
Os artistas interessados, criam o próprio Studio no site, fazem o upload de sua criação e decidem, por fim, quais produtos querem estampar com a sua arte, sem qualquer custo.
A inovação mora, também, no modelo Production House em que o produto é feito sob demanda a cada venda, num processo artesanal de escala industrial. E, por isso, não há limites: qualquer pessoa pode participar. Ilustração, fotografia, lettering, colagem, estamparia - vale tudo! Já são mais de 7 mil artistas e 40 mil artes diferentes. E entre os produtos disponíveis estão camisetas, posters, cases, totebags, almofadas, sketchbooks e carteiras.
"Nossa força está no modelo de marketplace que adotamos. Não trabalhar com estoque faz com que o negócio seja sustentável, além de colaborativo em essência. A exclusividade de um produto criado sob demanda atende em cheio
o perfil do consumidor atual", reforça Breno Oliveira.
Entre as forças do modelo está a autonomia dos artistas, baseada no conceito de economia colaborativa: eles mesmos estabelecem o preço final de venda de seus produtos, definindo assim quanto recebem de royalties. Assim, criativos
lucram e compradores têm a chance de incentivar financeiramente os artistas locais.
"É legal ter um projeto assim no Brasil, pois nos dá uma plataforma para divulgarmos nossas artes, com uma remuneração super justa, sem precisarmos nos preocupar com a parte chata do negócio, como produção, estoque, entrega etc.", reforça o designer gráfico Arthur Presser, do Studio Koning.
Abrir um Studio no hub de criativos é fácil. Em poucos cliques, começando por aqui, uma arte pode ganhar o mundo.
www.colab55.com
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