As criações artísticas de Jim Denevan
são temporárias mas mesmo assim impressionam pelo formato e pela ‘tela’
onde imprime sua arte tal como areia, terra e gelo. Normalmente sua
arte é efêmera, assim como nosso presente momento e pode ser apagada,
erradicada em minutos pelas ondas do mar e pelo clima. Seus desenhos
geralmente possuem formas geométricas e dimensões de larga escala que
podem ser tão pequenas como composições na areia da praia ou tão grandes
quanto o tamanho de uma cidade inteira. Seus trabalhos podem ser vistos
primeiramente na California mas também ao redor do mundo.
A arte de Jim Denevan remete ao gênero da grandiosa ‘Land Art’, também conhecida como ‘Earth Art’ que tem como precursores artistas como Robert Smithson, Christo e Jeanne-Claude, Walter de Maria entre outros que usam a terra que pisamos, nosso meio ambiente como canvas para exteriorizar suas ideias. Este gênero artístico começou a tomar forma, a sair do mundo das ideias no final da década de 60, logo depois da arte tomar um rumo inverso ao então monótono princípio minimalista que vigorava na época, também como subversão ao avanço tecnológico da tão famigerada indústria cultural que transvestia e escravizava a humanidade e de um profundo interesse dos artistas na ecologia que estava sendo esquecida, colocada de lado pela sociedade em geral, colocando em risco nosso planeta, nosso lar.
As formas geométricas são os motivos preferidos do artista. Sua arte também faz referência a aparições ainda inexplicáveis em campos de plantação principalmente ingleses, ‘círculos ingleses’, e até que provem o contrário extraterrestres, os chamados ‘Crop circles’ que não possuem uma explicação coerente de sua aparição e que só podem ser admirados na sua totalidade do céu. Sim eu adoro estas ‘marcas’ inexplicáveis pelo ser humano que esqueceu de dar uma conclusão plausível ou fez com que o povo em geral esquecesse que eles realmente existiram pela falta de uma explicação coerente relacionada a suas origens.
O interessante é que Jim Denevan faz de sua arte invisível ao espectador na terrestre e a torna totalmente apreciável somente do alto como se quisesse se comunicar somente com aqueles que estão acima de nós, pobres humanos limitados pela própria mente e do que fizemos dela. Sua arte tem uma profunda relação com a natureza já que sem ela não seria possível sua realização. Fazendo uma comparação aos pintores, seus pincéis são gravetos de árvore, suas telas são espaços enormes de terra, areia de praia ou gelo formado pelo clima, sua paleta de cores são as tonalidades da área onde decide realizar suas obras.
É adimirável ver hoje em dia este tipo de arte que celebra a natureza e a real condição humana de fazer parte da mesma. Com tanta tecnologia ao nosso redor, Jim Denevan resolve usar a terra para expor suas ideias, para se expressar. Ele também faz parte de outro projeto que coloca o ser humano de volta a realidade e a sua natureza inegável chamado ‘Outstanding in the Field’ que promove refeições de proporções gigantescas ao ar livre.
É impossível pensar o homem sem a natureza que o cerca e vice-versa. A realidade é que nós estamos aqui, neste planeta de intrusos e a verdade é que a natureza nos contém e por outro lado estamos utilizando da mesma para nossos ideais mesquinhos e capitalistas esquecendo que um dia seremos extintos e o que sobrará é o que nos deu a vida até agora, a infinita riqueza de nosso planeta terra: a natureza.
A arte de Jim Denevan remete ao gênero da grandiosa ‘Land Art’, também conhecida como ‘Earth Art’ que tem como precursores artistas como Robert Smithson, Christo e Jeanne-Claude, Walter de Maria entre outros que usam a terra que pisamos, nosso meio ambiente como canvas para exteriorizar suas ideias. Este gênero artístico começou a tomar forma, a sair do mundo das ideias no final da década de 60, logo depois da arte tomar um rumo inverso ao então monótono princípio minimalista que vigorava na época, também como subversão ao avanço tecnológico da tão famigerada indústria cultural que transvestia e escravizava a humanidade e de um profundo interesse dos artistas na ecologia que estava sendo esquecida, colocada de lado pela sociedade em geral, colocando em risco nosso planeta, nosso lar.
As formas geométricas são os motivos preferidos do artista. Sua arte também faz referência a aparições ainda inexplicáveis em campos de plantação principalmente ingleses, ‘círculos ingleses’, e até que provem o contrário extraterrestres, os chamados ‘Crop circles’ que não possuem uma explicação coerente de sua aparição e que só podem ser admirados na sua totalidade do céu. Sim eu adoro estas ‘marcas’ inexplicáveis pelo ser humano que esqueceu de dar uma conclusão plausível ou fez com que o povo em geral esquecesse que eles realmente existiram pela falta de uma explicação coerente relacionada a suas origens.
O interessante é que Jim Denevan faz de sua arte invisível ao espectador na terrestre e a torna totalmente apreciável somente do alto como se quisesse se comunicar somente com aqueles que estão acima de nós, pobres humanos limitados pela própria mente e do que fizemos dela. Sua arte tem uma profunda relação com a natureza já que sem ela não seria possível sua realização. Fazendo uma comparação aos pintores, seus pincéis são gravetos de árvore, suas telas são espaços enormes de terra, areia de praia ou gelo formado pelo clima, sua paleta de cores são as tonalidades da área onde decide realizar suas obras.
É adimirável ver hoje em dia este tipo de arte que celebra a natureza e a real condição humana de fazer parte da mesma. Com tanta tecnologia ao nosso redor, Jim Denevan resolve usar a terra para expor suas ideias, para se expressar. Ele também faz parte de outro projeto que coloca o ser humano de volta a realidade e a sua natureza inegável chamado ‘Outstanding in the Field’ que promove refeições de proporções gigantescas ao ar livre.
É impossível pensar o homem sem a natureza que o cerca e vice-versa. A realidade é que nós estamos aqui, neste planeta de intrusos e a verdade é que a natureza nos contém e por outro lado estamos utilizando da mesma para nossos ideais mesquinhos e capitalistas esquecendo que um dia seremos extintos e o que sobrará é o que nos deu a vida até agora, a infinita riqueza de nosso planeta terra: a natureza.
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